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sábado, março 09, 2013

Regresso ao Rato de Biblioteca a norte com o 1º Encontro da rede de Bibliotecas de Bragança

Regresso ao rato de biblioteca depois de mais de um ano ausente - dedicado a outras webs que desgastam e retiram disponibilidade para este rato - e porque se impõe necessariamente regressar sempre ao "meu" refúgio na rede.
Regresso por muitas razões... mas hoje particularmente porque estou por Bragança e com muito gosto a participar no 1º Encontro da rede de Bibliotecas de Bragança.
Deixo aqui os slides da minha apresentação que reflete sobre as estratégias e oportunidades da web social e outras tecnologias emergentes nas bibliotecas, mas a minha principal intenção é destacar este evento regional organizado bem a norte do país, mas que poderia, pela sua qualidade e pertinência, ser em qualquer localidade de Portugal. Parabéns pela iniciativa, pelos oradores que conseguiram reunir e temas em reflexão, desejando que seja útil para o desenvolvimento das instituições e dos profissionais das bibliotecas e escolas da região.

quinta-feira, janeiro 27, 2011

Rethinking Education

Aqui está mais uma vídeo muito bem conseguido, do ponto de vista das ideias e dos conceitos transmitidos, do Professor Michael Wesch... Ele que muito bem aproveitou as redes sociais para passar novas visões para a educação e para a web, deixa aqui mais um vídeo depois de nos últimos anos nos ter oferecido, no âmbito das suas actividades pedagógicas, vídeos tão significativos como "The Machine is Us/ing Us", "A Vision of Students Today" ou "Information R/evolution".


sexta-feira, janeiro 22, 2010

terça-feira, setembro 23, 2008

Redes sociais e bibliotecas

Interessante esta apresentação de Natalia Arroyo sobre a utilização das redes sociais pelos serviços de bibliotecas públicas.
São referidos alguns motivos, com os quais estou de acordo, para a sua utilização: maior aproximação a públicos jovens e adolescentes, maior visibilidade na web, estabelecer e manter mais contactos, entre outros.

terça-feira, junho 10, 2008

Publicação sobre blogs, redes sociais, web 2.0

Sobre blogs, redes sociais, web 2.0... aqui está um livro em acesso livre publicado sob a responsabilidade do secretariado geral da OCDE.

Chegou ao rato via "Information Literacy meets Library 2.0", e parece-me que vale a pena dar-lhe alguma atenção.

Vickery, G. and Wunsch-Vincent, S. (2007) Participative Web and User-Created Content: Web 2.0, Wikis and Social Networking. Paris: OECD. ISBN: 978926403746

quarta-feira, abril 30, 2008

Estudos sobre blogues, blogosfera e redes sociais

Para quem vê os blogues como ferramentas de comunicação para as organizações, com diversas aplicações para as bibliotecas e serviços de informação e documentação, deverá dar sempre atenção aos estudos que se vão fazendo sobre a temática (blogues, blogosfera, redes sociais e web 2.0).
São analises que servem sobretudo para ajudar os profissionais a decidir os espaços na web em que as bibliotecas devem investir e a fundamentar as nossas opções para as web institucional e social dos serviços.
Vale a pena dar atenção a dois relatórios apresentados durante este mês de Abril relativos à realidade em Portugal e no Reino Unido.

O primeiro é o flash report “blogues e blogosfera”, do OberCom - Observatório da Comunicação, que “faz uma caracterização dos Bloguers portugueses e da sua actividade de blogging, nas vertentes de consumidores e produtores de conteúdos da blogosfera, e as suas percepções acerca da credibilidade desses mesmos conteúdos comparativamente com os difundidos pelos mass media”.
De entre alguns pontos que merecem atenção destaco os seguintes:
1. É interessante registar que 23.6% dos internautas navega em blogues, e que 21.9% afirma interagir com blogues (comentários, emails). Este número é revelador da essência da blogosfera – espaço de partilha de ideias e informações, interacção entre pessoas, já que praticamente todos os que já visitaram blogues interagiram de algum modo neles.
2. No ponto 3 do relatório – produção de blogues, é de salientar as similitudes existentes entre os dados apresentados e os da análise da blogosfera BAD&LIS em Portugal (que tive oportunidade de estudar entre Março e Maio do ano passado - ver apresentação), nomeadamente sobre a frequência com que actualiza ou sobre os temas.
3. Retive também um dado que contribui para acabar com alguns mitos criados em torno dos blogues e que é relativo às suas temáticas. O relatório refere que “contrariamente à maior visibilidade e publicidade conferida aos blogues sobre política e actualidade noticiosa que são divulgados nos próprios media tradicionais, estes tipos de blogues apenas representam 4.3% e 10.6%, respectivamente.” Devo acrescentar que os maioritários são de entretenimento e que as áreas “cultura e comunicação” e “assuntos profissionais”, onde podem ser integrados os BAD&LIS representam 4,3% cada uma.
Em segundo lugar, faz também sentido olhar um relatório do OFCOM - Office of communications (http://www.ofcom.org.uk/), entidade reguladora para a industria de comunicação e telecomunicações do Reino Unido, que traça um retrato sobre o modo como as pessoas utilizam as redes sociais – “Social Networking: A quantitative and qualitative research report into attitudes, behaviours and use”.
Do muito que vale a pena destacar deste documento, chamo a atenção para dois dados, mas realço a estrutura do documento que, aos necessários gráficos e consequentes análises, associam citações dos entrevistados:
1. O relatório mostra que a utilização das redes sociais diminui com a idade; que 49% das crianças e adolescentes (8 a 17 anos) que utilizam a internet apresentam o seu perfil numa rede social, o que acontece com pouco menos de metade (22%) dos utilizadores jovens/adultos (+ 16 anos).
2. Fica um exemplo interessante sobre a perspectiva dos mais novos sobre este fenómeno das redes sociais... na primeira pessoa: “Everyone is talking about Facebook at college, that is just what we call it, I hadn’t heard of the term social networking sites until you mentioned them – Girl 14, urban/suburban”.

quinta-feira, maio 31, 2007

redes sociais...

As redes sociais de que falamos em contextos web nunca terão verdadeiramente significado social enquanto persistirem realidades de exclusão mesmo ao nosso lado... e o nosso olhar de privilegiados não pode nunca ignorar que «(...) a pobreza constitui uma grave negação dos direitos humanos fundamentais e das condições necessárias ao exercício da cidadania, situação (...) eticamente condenável, politicamente inaceitável e cientificamente injustificável.»
«Há cerca de vinte anos que existem no País programas mais ou menos compreensivos de luta contra a pobreza (...) Ocorre, no entanto, perguntar a razão por que, não obstante esse esforço rodeado de grandes expectativas, persistem situações como as seguintes:• a taxa de pobreza no País tem-se mantido quase constante, à volta dos 20%, taxa que corresponde a cerca de 2 milhões de portugueses;• durante o período de 1995-2000, passaram pela pobreza (em pelo menos um ano) 47% das famílias portuguesas, dentre as quais 72% foram pobres durante 2 ou mais anos;• 40% dos representantes desses agregados familiares eram pessoas empregadas por conta d’outrem ou por conta própria e a percentagem de reformados era superior a 30%;• é anormalmente elevada, no contexto europeu, a transmissão geracional da pobreza.» (
Texto final da Conferência «POR UM DESENVOLVIMENTO GLOBAL E SOLIDÁRIO – UM COMPROMISSO DE CIDADANIA»)