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sexta-feira, junho 06, 2008

Centros de Recursos para a Aprendizagem e Investigação

As VI Jornadas CRAI organizadas pela "Conferencia de Rectores de las Universidades Españolas" e pela "Red de Bibliotecas Universitarias" (REBIUN) foram já realizadas a 12 e 13 de Maio, mas faz sentido falar aqui no rato da realização deste evento e remeter para as suas conclusões e comunicações.
Valeria mesmo a pena em Portugal, no domínio das bibliotecas de ensino superior, percebermos mais e melhor as implicações que as mudanças no ensino com Bolonha (mas não só) trazem para a acção das bibliotecas, e que significado tem a assumpção do paradigma inerente aos CRAI - Centros de Recursos para a Aprendizagem e Investigação...
Eles têm a REBUIN, nós chegámos a ter a RUBI, mas temos MUITA massa crítica nas bibliotecas de ensino superior em Portugal!!!

»» ver CRAI no rato de biblioteca

terça-feira, novembro 20, 2007

(...) uma frase para a semana

Acabei de escutar um acutilante desabafo de um aluno, junto do balcão de atendimento da biblioteca, para um colega seu:
«Isto agora é assim... o pessoal passa mais tempo na biblioteca do que em casa»!
Sinal dos tempos?! Apesar das "bibliotecas online", contínua a biblioteca como espaço físico, simpático e acolhedor, a assumir lugar central de estudo e trabalho académico, e porque garante (deverá garantir) um acesso livre e democrático ao saber e às tecnologias de acesso à informação e ao conhecimento.

quarta-feira, outubro 24, 2007

Bolonha: um novo desafio para as bibliotecas do ensino superior

Já perto do final de uma sessão de formação que o rato de biblioteca assiste na reitoria da Universidade do Porto, designada – Bolonha: um novo desafio para as bibliotecas do ensino superior, fica a sensação de que esta (a tal badalada Bolonha) é mais uma oportunidade de maior aproximação da biblioteca aos seus públicos. Conceitos e palavras-chave como: novo paradigma, novas competências, centro de recursos, novos papéis, literacia da informação… são o mote para percebermos que as bibliotecas, no contexto das instituições de ensino superior, têm que se assumir como uma mais valia nos processos de ensino e aprendizagem – fazer a diferença.
Porque tornar uma biblioteca inactiva é tão fácil como fazer
shut down.