O uso de periódicos científicos electrónicos nas instituições do Ensino Superior Público em Portugal

Escrevo este post a propósito de um e-mail que recebi na semana passada de Teresa Costa, bibliotecária da B-ON. O mail era uma simpática resposta a todos os que demonstraram a pretensão e ser informados dos resultados de um inquérito, sobre o uso de periódicos electrónicos, a que tinham respondido.
Não sei se sensibilizado pelo ambiente universitário em que trabalho, mas há duas coisas que gosto de fazer: 1ª) responder a inquéritos – penso sempre que é uma ajuda fácil, que não custa nada e que pode ser preciosa para o trabalho de alguém, faço isto para estudantes, para o INE ou para o meu banco... 2ª) gosto de ler teses (dissertações de mestrado ou doutoramento), não tanto da linguagem hermética de algumas, mas gosto de aprender com os “estados de arte” e enquadramentos históricos que algumas apresentam, com os estudos de caso e resultados de inquéritos de outras e com a fundamentação de teses defendidas. Por estranho que possa parecer passo algumas das minhas viagens diárias de comboio a ler teses académicas. Enfim...
Passando à frente! Serve isto para dizer que o inquérito que respondi em Junho de 2008 tem interessantes resultados que vêm apresentados na excelente (espero que o júri também o tenha pensado) dissertação para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Documentação e Informação de Maria Teresa Ferreira da Costa – “O uso de periódicos científicos electrónicos nas instituições do Ensino Superior Público em Portugal”, que autora remeteu a quem respondeu ao inquérito – procedimento que apreciei muito.