O rato de biblioteca participou, com todo o gosto, e pela primeira vez, nas jornadas de Ciência da Informação. O gosto em participar advém de duas razões fundamentais: 1ª) identificação com a génese e fundamentação da existência da licenciatura em ciência da informação - um novo olhar sobre as competências dos profissionais das bibliotecas e informação, fazendo a síntese entre a área clássica das bibliotecas, arquivos e documentação e a área dos sistemas e tecnologias da informação; 2ª) valorização das iniciativas realizadas pelos estudantes, e consequentemente da atitude dos docentes responsáveis que os apoiam, porque é pondo as mãos na massa que se descobre a profissão e se cimentam conhecimentos.
Olhando de forma sintética as duas tardes de conferências, e numa perspectiva pessoal de valorização das jornadas, vale a pena destacar cinco tópicos em jeito de comentário final, já que das 5ªs jornadas se tratava:
1º) No segundo dia das jornadas, houve claramente um fio condutor nas conferências - projectos e realizações na rede ou em rede que são na sua essência gestão e promoção da informação, distinguindo-se por isso do primeiro dia, muito mais desgarrado, apesar de alguns contributos de novidade, como foi o caso da BNP (onde Inês Cordeiro apresentou algumas mudanças na BN - agora BNP), e contributos com profundidade na abordagem, como foi a sessão de abertura de Armando Malheiro da Silva. Interessante ainda no primeiro dia das jornadas, o comentário de Cecília Henriques da Torre do Tombo, sobre a existência de bibliotecários em serviços de arquivo, tecendo considerações que alimentam a velha questão da dicotomia arquivistas vs bibliotecários. Estranho, já que proferido no contexto de umas jornadas que, na sua essência, negam a separação dos arquivos e bibliotecas e assumem (génese da licenciatura em ciência da informação) uma perspectiva unitária - pena foi não ter escutado nenhum estudante a levantar esta questão, talvez porque nem espaço para debate existiu.
2º) Das mudanças apresentadas para a Biblioteca Nacional retive as relativas à porbase e catálogo colectivo. Inês Cordeiro indica a necessidade de readequar os serviços da porbase ao contexto actual, porque assentam num modelo pouco sustentável e se torna urgente começar a fornecer um outro tipo de serviço de pesquisa - transformar o conceito de catálogo colectivo, num conceito de serviço de pesquisa integrada, "um serviço em operação e expansão".
3º) Destacar a intervenção de Daniel Gomes, da FCCN, sobre a necessidade de criar as estratégias para o arquivo da web portuguesa. Esta é uma tarefa que está atrasada e que tem como objectivos ter o português como língua oficial na web, assumir a capacidade local de tratamento da informação na web sem depender de terceiros e fornecer dados para a ciência e para provas judiciais.
4º) O open software como oportunidade para a gestão de informação e o acesso livre à literatura científica foram temáticas que marcaram presença nestas jornadas, tendo sido assim, mais uma oportunidade para a divulgação destas ferramentas e iniciativas de promoção da democratização no acesso à informação e ao conhecimento.
5º) Do contributo do Paulo Sousa sobre a usabilidade na sociedade em rede, fica lançada uma interessante ideia - porque não criar no second life uma biblioteca que funcione como laboratório de estudo de usabilidade, interfaces de web e opac, utilizadores, estratégias de formação e comunicação... para continuar a reflexão em próximos encontros.
Olhando de forma sintética as duas tardes de conferências, e numa perspectiva pessoal de valorização das jornadas, vale a pena destacar cinco tópicos em jeito de comentário final, já que das 5ªs jornadas se tratava:
1º) No segundo dia das jornadas, houve claramente um fio condutor nas conferências - projectos e realizações na rede ou em rede que são na sua essência gestão e promoção da informação, distinguindo-se por isso do primeiro dia, muito mais desgarrado, apesar de alguns contributos de novidade, como foi o caso da BNP (onde Inês Cordeiro apresentou algumas mudanças na BN - agora BNP), e contributos com profundidade na abordagem, como foi a sessão de abertura de Armando Malheiro da Silva. Interessante ainda no primeiro dia das jornadas, o comentário de Cecília Henriques da Torre do Tombo, sobre a existência de bibliotecários em serviços de arquivo, tecendo considerações que alimentam a velha questão da dicotomia arquivistas vs bibliotecários. Estranho, já que proferido no contexto de umas jornadas que, na sua essência, negam a separação dos arquivos e bibliotecas e assumem (génese da licenciatura em ciência da informação) uma perspectiva unitária - pena foi não ter escutado nenhum estudante a levantar esta questão, talvez porque nem espaço para debate existiu.
2º) Das mudanças apresentadas para a Biblioteca Nacional retive as relativas à porbase e catálogo colectivo. Inês Cordeiro indica a necessidade de readequar os serviços da porbase ao contexto actual, porque assentam num modelo pouco sustentável e se torna urgente começar a fornecer um outro tipo de serviço de pesquisa - transformar o conceito de catálogo colectivo, num conceito de serviço de pesquisa integrada, "um serviço em operação e expansão".
3º) Destacar a intervenção de Daniel Gomes, da FCCN, sobre a necessidade de criar as estratégias para o arquivo da web portuguesa. Esta é uma tarefa que está atrasada e que tem como objectivos ter o português como língua oficial na web, assumir a capacidade local de tratamento da informação na web sem depender de terceiros e fornecer dados para a ciência e para provas judiciais.
4º) O open software como oportunidade para a gestão de informação e o acesso livre à literatura científica foram temáticas que marcaram presença nestas jornadas, tendo sido assim, mais uma oportunidade para a divulgação destas ferramentas e iniciativas de promoção da democratização no acesso à informação e ao conhecimento.
5º) Do contributo do Paulo Sousa sobre a usabilidade na sociedade em rede, fica lançada uma interessante ideia - porque não criar no second life uma biblioteca que funcione como laboratório de estudo de usabilidade, interfaces de web e opac, utilizadores, estratégias de formação e comunicação... para continuar a reflexão em próximos encontros.
3 comentários:
Parece-me muito importante este tipo de post que comunicam à comunidade os
encontros de reflexão sobre a nossa profissão e área de estudo.
Para além disso acho que tu o fazes muito bem, tens um poder de síntese e de análise exemplar.
Fiquei bastante curiosa sobre a comunicação do Paulo Sousa e a second life. Fazes uma entrada mais detalhada?
Penso que acaba por ser quase uma obrigação, de quem tem um blog nesta área, comunicar informações pertinentes dos seminários e conferências em que participa.
Sobre a dica do Paulo Sousa, o que deixei aqui expresso foi já uma interpretação/sugestão minha, mas penso que seria esclarecedor ele publicar o slide em que apresentou a ideia. Vamos pedir-lhe isso!
Quero uma velhinha bem crocante
Carlos Eduardo da Silva
Qualquer cidadão mais atento ao noticiário pode se recordar que o cineasta Orson Wells se imortalizou ao fazer uma transmissão radiofônica na década de 30, intitulada A Guerra dos Mundos, que ficou famosa mundialmente por provocar pânico nos ouvintes, que imaginavam estar enfrentando uma invasão de extraterrestres, baseados pura e simplesmente naquilo que ouviam. Este episódio foi parar nas telas de cinema.
Um outro antigo filme de ficção científica, que na versão brasileira saiu com o nome de Soilentes, estrelado por Chalton Heston, nos contava a história de uma sociedade futurista que incentivava a eutanásia para pessoas idosas. Elas eram enganadas por grandes telões que as faziam acreditar que, ao morrerem, deixariam aquele mundo de sacrifícios e sofrimentos em que as pessoas disputavam água e alimento racionados e iriam para um lugar maravilhoso, uma verdadeira Passargada e, lá, seriam “amigas do Rei”. O alimento se chamava Soilentes e mais parecia um pedaço de cola de madeira produzido pela indústria alimentícia que tinha o patrocínio do governo. Mas, como é difícil guardar segredos, sejam eles de divãs, sejam de grupos, um sujeito (Chalton Heston) descobriu que o lugar, para onde mandavam os velhinhos que optavam por morrer, era uma fábrica de alimentos que os transformavam em comida para o resto de uma população faminta e desesperada.
Estes dois pequenos exemplos da filmografia americana nos dão a visão do alcance a que se pode chegar, quando os meios de comunicações ficam nas mãos de um super-poder sem um mínimo de escrúpulo no seu manuseio e no manuseio das massas. Com os recursos tecnológicos cinematógrafos atuais qualquer cineasta com o talento de Steven Spielberg, o criador do Parque dos Dinossauros, poderia reproduzi, geleiras se dissolvendo, e todo um aparato de efeitos atmosféricos que, ajudados pelos noticiários, colocariam a população mundial aterrorizada e preocupadíssima com nosso ecossistema.
É a criação de um mundo virtual. É o princípio da criação da MATRIX e do BIG BROTHER (leiam o livro “1984” – que misteriosamente está sumindo das livrarias -, do jornalista escritor George Orwell, que trabalhava com informações privilegiadas do Partido Comunista Espanhol e, assim, “previu” a formação da União Européia com uma antecipação de décadas. E cadê o filme “1984”, baseado neste livro, que passado a mais de 30 anos, não durou mais que 1 mês no circuito comercial – para deleite dos mais entusiasmados com o vanguardismo filosófico do Partido – por ser extremamente deprimente?) Este episódio, por si só, já é prova suficiente da aliança do Partido Comunista com as forças progressistas remanescentes e constituintes da ditadura militar, na construção do novo modelo de pensar a sociedade brasileira. – mas, não do novo modelo de pensar da sociedade brasileira, pois está sendo construído a revelia desta.
Em resumo, a última palavra em filosofia (heideggeliana) é: a verdade ou a realidade atinge-se pelo que é mais universal, ou seja, a verdade e a realidade é aquilo que o maior número de pessoas pensa que é. O ministro da Propaganda do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, Josef Goebbels, resumiu esta filosofia na máxima que dizia “uma mentira dita mil vezes torna-se verdade.”
Os Comunistas tentam esconder que são norteados pela mesma filosofia que norteou os nazistas.
Por isso a necessidade dos meios de comunicações de massa: os telões e as telinhas (TVs).
A maioria, senão todos os meios de comunicações, hoje, encontram-se sob o domínio dos Partidos Comunistas e da Internacional Comunista.
Os comunistas dos países da União Européia escolheram um modelo de sociedade que difere do modelo chinês, qual seja o de um governo sendo exercido por um sisudo Comitê Central do Partido Comunista, tendo as cores vermelha e amarela e os símbolos da foice e o martelo como emblemas do regime. Atualmente estão em transformação, já abriam mão das cores vermelha e amarela e, recentemente, optaram por uma aparente economia de mercado. Os europeus optaram por um modelo moderno e alternativo que é o de um Comitê Central – que os filósofos (Hegel e Heidegger) preferem chamar de Conselho de Anciãos – como centro principal de decisões do país, conservando os poderes e os partidos de uma democracia convencional com uma “economia de mercado”, respeitando inclusive o trono naqueles países de tradição monárquica como na Espanha e Inglaterra, e preservando as religiões como um dos domínios das massas. Ou seja, uma democracia pluripartidária de fachada. Isto foi conseguido graças a uma aliança com o liberalismo e a social democracia, muito embora ao longo do tempo os comunistas foram comendo ambos pelas beiradas.
Este também foi o modelo escolhido pelo Brasil.
Para a construção de um socialismo-democrático com esta fachada precisa-se de muitos figurantes, conscientes dela ou não, para manter as aparências das divergências e oposições, afinal de contas “toda unanimidade é burra”. E, precisam principalmente da ajuda dos meios de comunicações que desempenham um papel fundamental neste jogo de construção da realidade do novo display comunista.
Trata-se de uma ótima opção; sem revoluções sangrentas e sem grandes manifestações de ruas e etc., como as que vemos na Venezuela de Hugo Chaves e na Bolívia de Evo Morales, que prestam enorme favor aos modelos escolhidos pelo Brasil, Argentina e Chile. A medida que vemos o quê se passa lá não enxergamos o quê se passa aqui. Eles têm esta função a de atrai para si às atenções. Assim enquanto os meios de comunicações nos transmitem que foi uma estatização de uma empresa da Petrobrás pelo governo Evo Morales, o que realmente houve, foi um repasse de uma refinaria de gás brasileira construída com o dinheiro de nosso povo como ajuda para Evo construir o socialismo deles, que depois de cumprirem a sua função de atraírem para si as atenções do continente, poderão ser modificados, usando os meios de comunicações da mesma forma que foi usada neste caso, com o simulacro e o ilusionismo das massas. O modelo que o Brasil escolheu é bom, mas tem “seu porém”, sem o conhecimento da maioria da população, incluindo aí muitos militantes do próprio Partido, que ignoram a opção por este modelo, e permanecem como massa de manobra, para objetivos políticos que são baixados pelo centralismo democrático e que somente as cúpulas desses partidos sabem quais suas reais intenções. Afastam assim cada vez mais o centro do poder das bases, compostas por uma massa mantida propositalmente na ignorância e no analfabetismo e que não tem consciência nem mesmo do regime em que está vivendo.
O exemplo mais importante que se pode destacar é a questão da supressão dos direitos individuais do cidadão em função do benefício da sociedade (do universal), leia-se governo. Ao mesmo tempo em que exalta a cidadania e a família o Estado usa a mulher e os filhos – o que justifica todo um aparato de Estado em protegê-las - para vigiar e destruir seu companheiro e sua própria família em função dele (o Estado), haja vista, Rosane Collor de Mello e Tereza Collor de Mello. Estas duas coxudas detonaram com uma chave de pernas e no maior salto alto o liberalismo da República das Alagoas, sendo que esta última ainda foi vendida via programa Amaury Jr. para vigiar algum outro empresário depois da morte de Pedro Collor de Mello; MAUra Baptista de Azevedo, minha ex-mulher, que deixou nosso filho, na época com 6 anos de idade, exposto a um tormento psicológico promovido por nossos vizinhos para me levar a um tratamento psicológico; Nilcéia Pitta; e muitas atrizes da TV Globo que se casam com empresários para vigia-los até mesmo embaixo do edredom e, se necessário for, destruírem suas próprias famílias em função de política do Partido/Estado. E quem decide que fulano de tal vai perder os seus direitos e/ou sua vida e em função de qual prática cometida por ele? Esta questão sempre foi omitida e escamoteada dentro do partido a medida que a garantia dos direitos do cidadão era uma bandeira de luta contra a ditadura e hoje o partido não fala claramente que o cidadão comum pode perder seus direitos e ser interditado com a ajuda de sua mulher e seus filhos.
Ora, dá para acreditar?
Depois que os espanhóis do caso Bateau Mouche, foram expulsos do país sob tortura psicológica promovida pelo jornalista e escritor Zuenir Ventura, colunista de O Globo e ex-articulador do Partido Comunista Brasileiro para a imprensa, em franca tabelinha com o psicanalista de um dos espanhóis e mancomunados com o Ministério Público; tiveram seus bens arrestados por ordem do Partido, e a imprensa, via telinha, veiculou a notícia como se eles tivessem fugido do país;
Depois de ver as gravações que a minha psicotorturapeuta Márcia Erlich cedeu para o mesmo jornalista escritor Zuenir Ventura transformá-las em livro, sob o título Inveja, mal secreto, que foi lançado no Jornal da Tarde pela TV Globo, no horário em que eu via o jornal e a minha casa era espionada por eles;
Depois que eu sofri varias torturas psicológica sob forma de tormento promovidas pelo PCB e os partidos de esquerda, para me induzirem a um tratamento psicológico a fórceps, por ser uma testemunha deste caso e por denunciá-los ao MP Federal e Estadual/RJ e pedir uma investigação a Polícia Federal sob protocolo MP / DPF / SP / NAD / SRA / 06 / SET / 2006 10:47 000004860, acerca da participação do Ex-Governador Geraldo Alkmin (amigo pessoal e político de meu ex-sogro Dr. Neymar Neves), seu Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, ambos do PSDB, e do coronel da PM Sebastião Souza Pinto, chefe do Centro de Policiamento da Polícia Militar do Interior do Vale do Paraíba, ligado ao PPS, por serem os responsáveis pela colaboração da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que em conjunto com minha ex-mulher, MAUra Baptista de Azevedo e seus familiares (todos trabalhando na área de saúde pública), juntamente com os seus vizinhos da cidade de Redenção da Serra/SP esforçaram-se por me darem uma curra psicológica para me levarem ao Psiquiatra da Cidade chamado Maurício Lucchese, aparentado de Bethe Lucchese, repórter da TV Globo;
Depois de ficar com um zumbido no ouvido; manchas roxas espalhadas pelo corpo; duas úlceras; separado de meus filhos, quando eles ainda eram menores; de ter Síndrome do Pânico, por sofre muito com tudo isto; de ser torturado psicologicamente por aquilo que algum dia pensei que fosse minha família; de baterem em meu carro propositadamente; de botarem fogo em outro carro meu; de colocarem mecânicos para fazerem dois outros carros meus baterem motor; de levar um soco na boca dado pelo meu ex-cunhado Mário Celso Azevedo, que ganhou do PSDB, uma vaga de cirurgião dentista em São Luiz do Paraetinga/SP, por eu gritar que eles estavam me torturando; de descobrir que o partido tinha atravessado MAUra em meu caminho para me fazer sofrer; de ter que me mudar por mais de 10 vezes em função dessa perseguição; de levar mais de R$ 4.000,00 em multas em um só carro; de andar com GPS no meu carro muito antes do GPS ser comercializado como dispositivo de segurança (enganosa); de o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, na gestão do Excelentíssimo Presidente Celso Luiz Limongi, forjar um kafkaniano processo administrativo nº 04/06 promovido pela Excelentíssima Drª.Juliana Salzani, Juíza de Direito da 2ª Vara Judicial de Guaratinguetá/SP baseando-se no falso testemunho dos funcionários do cartório em que eu era lotado; de estar sofrendo com as torturas psicológico-sexual e toda sorte de constrangimento feita por qualquer mulher de programa da cidade onde moro; de perder várias vezes a minha libido em função desses constrangimentos; de estar sendo enganado e surrupiado em meus bens para ser levado a ficar quebrado para não poder divulgar minha história; de não poder contar com ajuda de advogados ou qualquer instituição que defenda os direitos humanos;
Depois de saber que os meios de comunicações, as telinhas, têm o poder de transmitir um programa ou mesclar uma notícia no noticiário, que poderá aparecer somente no seu estado, na sua região, no seu bairro ou somente em seu edifício;
Depois que Chico Buarque de Holanda, lançou livro Estorvo, em 2004 (por coincidência, data em que eu estava sofrendo com a curra psicológica, em Redenção da Serra/SP), divulgando, a boca miúda, informações privilegiada para a militância do Partido Comunista, a forma como o partido persegue quem sabe de seus segredos, transformando-se em garoto propaganda da repressão do Estado/Partido e de ele “flertar” com uma morena nas praias do arpoador somente para sacaniar o maridão dela, que a imprensa deu nome e endereço, e é vigiado pela mulher que faz michê político para o Estado/PCB;
Depois de continuar com o meu kitinet, na Rua Chiquinha de Matos, 192/apt.108 – Ed. Taufic Murad, Centro de Taubaté/SP, vigiado pelo andar de cima e pelo vizinho do lado, que tem a vigília de minha casa com uma câmara que possibilitam me verem através da parede (isto mesmo, através da parede, eles já possuem esta tecnologia) durante 24 horas por dia e que já me fizeram entender que têm linha direta com a TV Globo, e tendo boa parte de colegas de trabalho a fazer graçinhas com a minha desgraça e de ter um dia no trabalho pior que o anterior em função daquilo que estou fazendo em minha casa (por exemplo, se pego no computador para descrever a vida miserável que estou levando);
Depois da maior fraude eleitoral de todos os tempos, promovida pela Rede Globo de Televisão, em que a candidata do PPS, Juíza Denise Frossart, antiga militante do PCB debate com o seu “opositor”, Sérgio Cabral Filho, que namora idosos a longo tempo e é antiga infiltração do PCB dentro do PMDB, para disputar a eleição para governo do Estado do Rio de Janeiro, que bem poderia ser tirada no par-ou-ímpar, no cara-ou-coroa ou na porrinha;
Algora vem a Internacional Comunista, na pele do ativista ambiental Al Gore, Prêmio Nobel da Paz 2007, assessorado por dados que você não sabe quem os produziu (ou sabe-se muito bem) e uma parafernália de efeitos especiais e um telão do tamanho de um bonde, com aquela orelha colada no pescoço e com uma mentira maior que o Planeta dizendo para todos que o mundo está derretendo.
Ora! Vamos encurtar essa estória e aos finalmentes!
Quero a minha velhinha bem crocante!
Obs: Leiam o texto Legítima Defesa.doc. do CD e divulguem este texto pela internete e mandem pelo correio de forma anônima.
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