Decorreu nos dias 12 e 13 de Maio, falámos muito dela aqui no Rato de Biblioteca... foi a Conferência “Open Access” realizada na Universidade do Minho. Lá reforçou-se a ideia de que “o Open Access/Acesso Livre (OA/AL) vai fazer parte do futuro da comunicação científica”, e que ”o Acesso Livre à literatura científica contribui para a melhoria do sistema de comunicação científica, e (...) promove a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da actividade académico-científica de cada organização, de cada país e da Europa no seu conjunto, potenciando o seu uso e subsequente impacto na comunidade científica internacional”.
Concluiu-se que “o Acesso Livre não é apenas do interesse dos investigadores e académicos, é benéfico para a sociedade no seu conjunto. O OA/AL é perspectivado como um contributo para a democracia e para o desenvolvimento sustentado ao facilitar o acesso à informação científica por parte de todos cidadãos, contribuindo, assim, para a aprendizagem ao longo da vida, para a qualidade de vida e para o debate democrático. A garantia de acesso para todos deve incluir também as pessoas com deficiência, através do cumprimento das regras acessibilidade nacionais e
internacionais (nomeadamente Web Content Accessibility Guidelines do W3C/WAI)
por todas as iniciativas de OA/AL.
Esta conferência deixou algumas recomendações:
Às Universidades Portuguesas e Centros de Investigação que:
- Criem os seus próprios repositórios, promovam a sua interligação e que, com base
nesses repositórios, cooperem na criação de serviços de valor acrescentado;
- Definam políticas que estimulem ou tornem obrigatório o depósito da produção
científica dos seus docentes e investigadores nesses repositórios;
- Apoiem e/ou incentivem os seus docentes e investigadores a publicar os seus
artigos em revistas de acesso livre;
- Participem nas iniciativas internacionais de Open Access, nomeadamente através
da assinatura da Declaração de Berlim e no empenhamento nas iniciativas com ela
relacionadas.
Aos bibliotecários que:
- Encorajem e contribuam para a discussão sobre a comunicação científica e as
propostas de mudança de paradigma;
- Participem activamente na construção de repositórios institucionais;
- Apoiem os autores no auto-arquivo das suas publicações em repositórios.
Concluiu-se que “o Acesso Livre não é apenas do interesse dos investigadores e académicos, é benéfico para a sociedade no seu conjunto. O OA/AL é perspectivado como um contributo para a democracia e para o desenvolvimento sustentado ao facilitar o acesso à informação científica por parte de todos cidadãos, contribuindo, assim, para a aprendizagem ao longo da vida, para a qualidade de vida e para o debate democrático. A garantia de acesso para todos deve incluir também as pessoas com deficiência, através do cumprimento das regras acessibilidade nacionais e
internacionais (nomeadamente Web Content Accessibility Guidelines do W3C/WAI)
por todas as iniciativas de OA/AL.
Esta conferência deixou algumas recomendações:
Às Universidades Portuguesas e Centros de Investigação que:
- Criem os seus próprios repositórios, promovam a sua interligação e que, com base
nesses repositórios, cooperem na criação de serviços de valor acrescentado;
- Definam políticas que estimulem ou tornem obrigatório o depósito da produção
científica dos seus docentes e investigadores nesses repositórios;
- Apoiem e/ou incentivem os seus docentes e investigadores a publicar os seus
artigos em revistas de acesso livre;
- Participem nas iniciativas internacionais de Open Access, nomeadamente através
da assinatura da Declaração de Berlim e no empenhamento nas iniciativas com ela
relacionadas.
Aos bibliotecários que:
- Encorajem e contribuam para a discussão sobre a comunicação científica e as
propostas de mudança de paradigma;
- Participem activamente na construção de repositórios institucionais;
- Apoiem os autores no auto-arquivo das suas publicações em repositórios.
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